Dia do Órfão

A música nos diz que “Papai Noel deixou meu presente de Natal” e pergunta “como é que Papai Noel não se esquece de ninguém, seja rico, ou seja, pobre o velhinho sempre vem”...

Quem pensou em dedicar aos órfãos o dia 24 de dezembro não deve concordar muito com a letra exposta acima, afinal sabemos que mesmo que haja bons velhinhos que se preocupam com os menos abastados e preparam grandes surpresas para as casas que abrigam órfãos, muitos ficam na esperança de serem lembrados e o que mais desejam e ter seus pais de volta e receber um pouco de carinho e atenção. E como explicar a uma criança que perdeu os pais que a morte é algo natural e que acontece com todos? Como devolver-lhes a emoção por serem amados e queridos? Por outro lado, não somos responsáveis por tal morte prematura e não podemos nos deixar abater pelos percalços ocorridos na vida de outrem. Não há como mudar a situação. Mas...

Como dito nos dias 20 e 21 podemos nos conscientizar do quanto somos privilegiados e do quanto por vezes reclamamos achando que a vida não está sendo justa. Podemos lembrar mais vezes que existem várias situações que absolutamente não gostaríamos de passar e portanto, algumas pelas quais passamos podem nos servir de trampolim para que sejamos cada dia melhores.

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Dia do Vizinho

Antigamente vizinho era da família tal era o laço estabelecido entre as pessoas que moravam na casa ao lado e que se reuniam nas calçadas para “prosear” nas noites de luar ou de calor. Mas as casas foram sendo substituídas por edifícios, as calçadas trocadas pelos elevadores que em um curto espaço de tempo reúnem os vizinhos levando-os ao exterior, não mais para as calçadas e as noites de luar ou calor são “suportadas” com as pessoas trancadas em seus apartamentos e aparelhos de ar condicionado.

Não se sabe mais o nome dos vizinhos que agora não são quase da família, mas viraram o inimigo na disputa pela melhor vaga de garagem para acondicionar o carro, este sim, quase da família, intocável.

Ah! Saudade daquele vizinho que nas noites de Natal tinha sempre uma rabanada a espera do então amigo da casa ao lado que no badalar do sino anunciando à meia noite vinha com certeza trocar um dedo de prosa e um abraço apertado com o desejo de muitas felicidades.

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Início do verão

Hoje é o início de mais um ciclo em nosso planeta. É interessante como a mutação é constante e como a natureza afirma isso cotidianamente. De um modo geral o animal homem é o ser da natureza que tem mais dificuldade para perceber e aceitar a finitude, as mudanças e os ciclos.

Ciclos são benéficos, pois permitem que a percepção das coisas seja alterada e cria a possibilidade do recomeço, da perseverança rumo à meta, porém com a utilização de outros caminhos.

Mudanças são necessárias, pois propiciam adequação e geram energia para percorrer novos ciclos.

Por fim, aceitação da finitude promove a chegada de verões, outonos, invernos e primaveras em nossas vidas. 

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Consumo Sustentável

Diante do que foi trazido a sua reflexão no dia de ontem. Hoje apresentamos o que consideramos solução para o consumo desenfreado, que é conseqüência de uma sociedade capitalista que “empurra” seus membros a realizar a circulação da moeda, pregando que consumir é sinônimo de bem-estar.

Estudos revelam que este consumismo gera problemas ecológicos graves. Por isso pode-se com certeza responsabilizar o consumidor pelos problemas ambientais gerados não apenas para a produção dos diversos produtos que irá consumir, mas também pelo excesso de lixo gerado após o consumo.

O consumo sustentável está baseado na ideia de que o planeta não pode suportar os velhos padrões utilizados nas últimas décadas para a extração, produção, comercialização e descarte de bens. E embora as pessoas não parem de consumir precisam fazer isso de forma mais consciente, reduzindo o seu consumo. Ou seja, extrair, produzir, comercializar e descartar apenas o que de fato for necessário levando em conta os impactos ambientais, sociais e econômicos das empresas e dos seus produtos.

Este consumo precisa ser sustentável em todos os sentidos: desde a compra, uso e até o descarte. É importante questionar-se sobre o consumo pessoal sempre, analisando como reduzir e melhor a qualidade da forma de consumir      .

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Consumo X Consumismo

Este é um período do ano que por tradição as pessoas trocam presentes entre si. O fato é tão tradicional que por vezes ouve-se o diálogo entre pessoas que circulam em shoppings e afirmam uma para a outra o quanto é enfadonho, difícil e até mesmo chato comprar presente para fulano ou beltrano.

Essas cenas cada vez mais constantes nos levam a refletir sobre essa gritante diferença entre consumo e consumismo.

Consumo é um ato necessário onde se adquire aquilo de que precisamos de fato. Já consumismo é o ato de comprar produtos ou serviços, que na maioria das vezes são desnecessários para a sobrevivência humana.

Quando saímos as compras  para comprar algo para alguém apenas porque achamos ser nossa obrigação presenteá-lo, afinal é Natal, estamos sendo consumistas, pois provavelmente será comprado algo desnecessário aquela pessoa que ficará esquecido no canto do armário por anos até finalmente ser entregue em um bazar de caridade

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Férias de nossas autoras

A partir de hoje o blog só apresentará reflexões assinadas pelo Plena Energia, isto acontecerá até o dia 08 de janeiro. Nossas autoras estão entrando em férias e estarão confraternizando-se com seus familiares e amigos. Viajarão e recarregarão suas baterias para receber o ano de 2012 com muita felicidade.

Você que é nosso seguidor se também for viajar e desejar entre em contato e enviaremos as reflexões diretamente para seus emails pessoais, senão, esperamos que em seu retorno você acesse o nosso blog e as leia diretamente em nossas páginas. Lembramos mais uma vez da importância de sua interação conosco, para que possamos a cada dia melhorar este blog que pretende mais do que nosso ser o SEU blog.

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Dia do Museólogo

A palavra museu antigamente remetia a coisa velha, guardada, encarquilhada. Este profissional especialista em transformar saudosismo fora de moda em doces lembranças teve o papel fundamental em transformar o programa antes considerado por crianças e adolescentes como chato em uma grande diversão de final de semana. E você já se arriscou a visitar um museu? O risco maior que você corre é gostar e querer voltar sempre, por isso, fique a vontade.

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Mais que uma simples confraternização

Final de ano, normalmente, reservamos espaço em nossas vidas e nos damos a oportunidade de reencontrar amigos que não foram vistos tanto quanto gostaríamos ao longo do ano.

Normalmente nestes encontros há a promessa mútua de não deixar o afastamento acontecer no ano seguinte e é dito o quanto gostaríamos de ter aquela pessoa presente em nosso dia a dia. Fica tudo combinado para um encontro mensal tornar tudo diferente nos próximos anos. Mas o ano e os compromissos chegam e novamente os velhos amigos ficam só na lembrança e na lista de amigos que não poderão faltar na próxima confraternização de final de ano.

Também encontramos aqueles que vimos o ano inteiro para celebrar o ano que se passou. Com esses nos comprometemos de sair mais vezes para dançar ou em viagens de puro prazer e tomarmos menos “chopps” com a intenção de resolver coisas que ficaram pendentes no trabalho ou na faculdade. A promessa é de que nossos encontros quinzenais não levem consigo nossos chefes, nossos professores, mas que sejam momentos de encontro apenas daqueles que estão à mesa.

Mas, seja com quem for, ou qual o motivo do encontro, o fato é que nessa época do ano, nos encontramos e queremos estar junto das pessoas queridas e gostamos de nos saber queridos por tanta gente que fica até difícil não ter um encontro diário, cada dia com um dos diversos grupos com os quais nos relacionamos durante nossas vidas. Cansamos, ficamos exauridos, mas felizes e com a certeza que o ano valeu a pena.

MARIA LÚCIA