DICAS PARA O PLENO VIVER

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sábado, 12 de novembro de 2011

Dia Internacional da Qualidade


Como está a sua QUALIDADE de vida???? Você é daqueles que se preocupa com a qualidade dos produtos que compra e consome, mas não se preocupa com o ar que respira, com a água que bebe, com o cigarro que fuma, com a bebida alcoólica que bebe, com o trânsito que enfrenta para ir para o trabalho e sobretudo com o sol que queima a sua pele que sai desprotegida em suas andanças?
É preciso mudar as atitudes costumeiras antes que seja tarde demais, pois qualidade de vida se conquista, não pode ser comprada, assim também como não é possível reverter os efeitos causados pelo tempo que não lhe demos a atenção devida. 

Plena Energia

Cuidados paliativos 2


Quando uma pessoa é diagnosticada com uma doença progressiva, que ainda não há cura, ou tem um problema de saúde onde todos os recursos  foram esgotados, faz-se presente o atendimento paliativo. O termo  paliativo vem do latim pallium  (manto, cobertura, proteção). Isso significa que quando a ciência médica não tem mais recursos para curar, muito há para ser feito em atendimento ao paciente no final de vida. Aliviar as dores ou mesmo eliminá-la, dar qualidade de vida ao paciente, orientar a família sobre todos os procedimentos médicos, psicológicos, sociais e legais. Tudo isso está incluído no atendimento dos Cuidados Paliativos. Continua amanhã.


MARIA LUIZA

Profissão e Trabalho


Muitas vezes planejamos unir o nosso desejo profissional com o nosso trabalho, mas nem sempre isso é possível.
Às vezes precisamos optar por um trabalho que nos sustente e a nossa família, deixando para trás todo um sonho. É preciso perceber que é no sonho que está a felicidade, no dia a dia real está apenas nossa subsistência, apenas com essa certeza é que apesar do trabalho, buscamos formas de realizar o sonho.
Se você é uma das milhares de pessoas que percebe uma dicotomia entre o trabalho e a profissão almejada, precisa urgentemente descobrir como realizar-se sem abrir mão do “ganha pão”.
Ou se, ao contrário, abraçou com unhas e dentes a profissão, porém não consegue chegar ao final do mês com as contas pagas e um dinheiro extra para seu lazer, algo também precisa ser mudado para que o sonho não se torne motivo de frustração.
Em que ponto você está? O que precisa fazer para ter uma vida mais plena e feliz no que executa? Quando pode começar essas mudanças? Pense nas possibilidades, mas não esqueça jamais, o importante é ESTAR feliz.

Maria Lúcia

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Memória


Você já reparou que a cada dia usa menos a sua memória e mais as memórias dos aparelhos que lhe cercam?
A criança aprende que, como tudo na vida, seu conhecimento também é descartável e por isso acredita que precisa saber apenas para responder suas avaliações e “passar de ano” (como elas dizem)
Mas exercitar a memória é ganhar no futuro, anos de lucidez. Precisamos reaprender a ter na memória a data dos aniversários de nossos queridos e o telefone daqueles que fazemos contatos constantes.
Pense nisso e exercite sua memória!!!!

PLENA ENERGIA

Cuidados Paliativos

Ano passado fiz um curso de Capacitação em Cuidados Paliativos na UERJ. Ótimo curso. Um fato interessante que me chamou a atenção foi  ao comentar com algumas amigas que estava fazendo tal curso elas desconheciam essa atual especialidade médica ou então pensavam em tom pejorativo sobre o termo Paliativo. Penso que alguns esclarecimentos sobre o tema possa ser útil. Alguns professores utilizavam o termo Cuidados ao fim da vida. A Organização Mundial da Saúde (OMS) há oito anos estabeleceu esse ramo da medicina com objetivo de oferecer qualidade de vida e amenizar o sofrimento de pessoas com doenças crônicas ou em fase terminal. No Brasil, a partir desse ano, O Conselho Federal de Medicina regulamentou a formação de médico paliativista. Acreditamos que agora mais pessoas terão acesso a esse atendimento e que as pesquisas no ramo serão intensificadas. Voltaremos ao assunto amanhã.

MARIA LUIZA

Profissão


Dentre tantos temas que devemos pensar quando planejamos a nossa felicidade, um que precisa ser muito avaliado é a escolha profissional.
Quando nos decidimos por abraçar uma profissão, deixamos para trás um leque imenso de possibilidades e por isso é preciso analisar se pretendemos realmente passar a maior parte de nossas vidas debruçados em algo que por vezes é resultado apenas de um encantamento juvenil.
É preciso avaliar se gostamos de determinadas atividades associadas a uma opção profissional apenas como hobbie, ou seja, algo que gostamos de fazer apenas quando temos vontade. Ou se as queremos realizar como forma de sustento.
Você já parou para pensar sobre isso em seu dia a dia de trabalho?

MARIA LÚCIA

domingo, 6 de novembro de 2011

E.T. 2


Ontem comentei sobre meu espanto de ver tantas pessoas usando o celular em qualquer lugar, falando sobre assuntos íntimos publicamente, como se estivessem em lugares reservados. Que pressa é essa que não pode  esperar a chegada ao lar, ao escritório, ao colégio?
O mesmo processo ocorre para muitas pessoas em relação ao computador. Ficar dependente das máquinas desumaniza a pessoa. Você costuma se perguntar: “Quem sou eu?” O que responde? Com certeza você não diz que é uma máquina ou uma extensão dela. O progresso tecnológico deve facilitar nosso cotidiano. Ficar viciado na tecnologia é um processo doentio como qualquer outro vício. Você concorda?

MARIA LUIZA

Doença do beijo: mononucleose


Os sintomas são os mesmos de outras infecções respiratórias oportunistas, comuns no inverno: dor de garganta, febre, mal-estar, debilidade física, o que explica por que a mononucleose é tão subdiagnosticada ou sujeita a diagnósticos errados.

Doença provocada pelo EBV ou Epstein-Barr vírus, do mesmo grupo do herpes, apresenta placas esbranquiçadas na garganta, freqüentemente confundidas com o pus gerado por infecções bacterianas. Segundo o infectologista do hospital das Clínicas, Max Igor Lopes: "É comum que o médico diagnostique como amigdalite ou faringite bacterianas e administre antibiótico. Isso pode causar uma erupção na pele do doente e agravar o estado geral".

A faixa etária mais atingida é a dos 14 aos 25 anos, quando o "ficar" é muito comum. O tratamento consta de: antitérmicos, analgésicos e antiinflamatórios. Os sintomas desaparecem, em média, em dez dias, mas esse prazo pode chegar até dois meses. Algumas pessoas podem achar que tiveram uma dor de garganta de uns cinco dias e esquecem o assunto". O vírus continua para sempre no corpo e ainda pode ser transmitido. O mais comum, no entanto, é o contágio na fase inicial da doença, enquanto o vírus está incubado.

O diagnóstico é importante, pois há um conjunto de doenças chamadas "Síndrome da Mononucleose Infecciosa", causadas por tipos diferentes de vírus, inclusive pelo HIV. Como muitos problemas podem ser confundidos com a mononucleose, a investigação deve descobrir sua "paternidade" virótica e levar a um tratamento adequado.

MARIA LÚCIA