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PLENA ENERGIA
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Esse tipo de tratamento é uma combinação de tarefas sexuais com interpretações focais dos fatores de desligamento sexual. O Psiquiatra Sexual prescreve as tarefas a serem realizadas pelo casal, e qualquer dificuldade em executá-las é discutida posteriormente em sessão psicoterápica. Tenta-se averiguar os conflitos emocionais que estão escondidos sob os comportamentos de represália que o paciente faz ao tratamento. Por exemplo, fazer uma refeição pesada antes do encontro sexual para evitar a intimidade na mesma noite. Essa técnica terapêutica é bem sucedida em casos onde há conflitos emocionais leves a moderados.
Indicada para casos em que há conflitos emocionais mais graves, como abuso sexual na infância, por exemplo. Consiste em sessões psicoterápicas nas quais o paciente é convidado a falar tudo que lhe vem à mente. O Terapeuta Sexual, através de interpretação, confrontação e clareamento, vai ajudar o paciente a compreender a ligação entre seus problemas mais profundos com a inibição sexual. Ao fazer a conexão, espera-se o alívio do sintoma sexual.
Baseia-se na teoria de comportamentos aprendidos. Em outras palavras, a pessoa que aprendeu a desligar seu desejo, reaprende a ligá-lo através de orientação especializada e de tarefas sexuais evolutivas. Dois pesquisadores americanos (Masters e Johnson) estimulavam seus pacientes a redescobrir o namoro. Propunham tarefas sexuais que deveriam ser realizadas na intimidade do casal. Eram chamadas de Focos Sensoriais. Variavam desde carícias feitas no corpo um do outro, sem tocar nos genitais, à masturbação conjunta ou coito propriamente dito (transa). Essa modalidade de terapia tem um sucesso limitado nos casos de DSH, pois atinge apenas níveis superficiais dos conflitos emocionais ou conjugais.