DICAS PARA O PLENO VIVER

create your own banner at mybannermaker.com!
Seja bem-vindo. Hoje é

domingo, 4 de março de 2012

Psicoterapia e o encontro com a felicidade 3

Muitas doenças são decorrentes dos desencontros perante a vida. Reconhecer  o erro , reprogramar o caminho a ser percorrido, perdoar a si mesmo  é a forma mais saudável de recuperar a saúde física e emocional. Perdoar o outro é a melhor maneira de ser feliz. Qualquer pessoa, independente da idade, pode passar pelo  processo terapêutico e tentar ser plenamente feliz.   Cada pessoa deverá procurar o profissional e linha terapêutica que considere ser a melhor. Na dúvida,  a indicação de um profissional da área da saúde ou de uma pessoa amiga é sempre uma boa referência. Para  terminar vou deixar uma frase de Santo Agostinho para reflexão. “ Se eu me  engano, chego a conclusão que existo, pois aquele que não existe não se pode enganar, e, precisamente porque me engano, sinto que existo”


MARIA LUIZA

sábado, 3 de março de 2012

Carmem, a ópera


Hoje fazem exatamente 137 da estréia da Ópera “Carmem” composta por Georges Bizet. Na época o público francês freqüentador de óperas assistia a histórias inocentes e com pouco “vigor”, o contrário do que Bizet trazia com Carmem, uma cigana desprovida de qualquer moral, sem a menor sombra de remorso ou piedade, que a cada novo ato do espetáculo, enfeitiçava e levava os homens à perdição. Trazia ainda, no lugar do final feliz tão conhecido e seguro nos teatros de então, um assassinato em cena. Carmem é morta pelo amante, a punhaladas.
Pelo mesmo caminho ia a música, tão perturbadora quanto o enredo, que fez com que a maior parte, da imprensa da época, a considerasse um espetáculo repugnante e obsceno.
A originalidade de Carmen acabaria triunfando sobre os preconceitos e valores da época. Mas Bizet não viveria a tempo de assistir a seu próprio triunfo. Exatamente três meses após a polêmica estréia, recolhido a Bougival, uma pequena cidade do interior da França, ele morreria de um ataque do coração.

PLENA ENERGIA

Psicoterapia e o encontro com a felicidade 2

Um engano comum que acontece é a pessoa procurar o processo terapêutico na intenção de modificar o outro (um filho, o marido, um chefe, etc...).  Você  precisa descobrir  que ninguém pode fazer terapia para o outro. Não é falando do outro que podemos fazer com ele faça as  transformações que você gostaria que ele fizesse.  Quando você realiza  as mudanças no seu próprio comportamento é comum a mudança das pessoas  do seu núcleo. Uma simples questão de ação e reação. Se o cliente começa a agir diferente a resposta do outro também será modificada. Falando dos desafetos o cliente percebe onde esta sendo intransigente,  prepotente e autoritário em relação à pessoa que ama. A tendência é idealizar as pessoas  que fazem parte do convívio familiar ou até mesmo do círculo de amizade.  Decepcionam-se com as pessoas queridas não por serem como são e sim por não serem como foram idealizadas gerando mágoa desnecessária, sofrimento em vão. É necessário perceber que as pessoas  são o que são e não o que foi  imaginado para elas. Continua amanhã.

MARIA LUIZA