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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Relacionamento Pais e Filhos 2

   Ontem pedimos para você pensar sobre o momento de início da relação entre pais e filhos, e afirmamos que a mesma começa antes da concepção.
   Você deve estar se perguntando, mas se ainda nem existe o outro, como pode haver relacionamento?
   A sua intenção de iniciar um relacionamento qualquer já é motivo suficiente para que você analise quais os aspectos importantes e relevantes deste, por isso quando um casal decide ter filhos, deve pensar no tipo de relacionamento que pretende ter com a criança que irá chegar. Só assim é possível se evitar dupla mensagem por parte dos pais. Afinal a criança, ainda bebê, percebe que um dos pais é mais sensível a sua “manha” para não permanecer no berço ou no carrinho e na presença desse chora mais insistentemente até que consiga o “colinho”, porém na presença do outro desiste de chorar e se ocupa com algo no próprio local ou então dorme.
   Quantas brigas de casais começam a partir de pensamentos contraditórios em relação a atitude a tomar diante de uma birra infantil? Quantos pais e mães se desesperam diante da atitude do outro, que não se deixa sensibilizar diante da negativa do filho em frente ao prato de comida, retirando-o e dizendo que então só poderá comer na próxima refeição, quando por certo estará com fome e não recusará a comida oferecida.
   Momentos banais do dia a dia, quando não pensados com antecipação poderão ser transformados em pontos de conflitos diários entre pais e filhos.
    Você já foi vítima ou presenciou um impasse de dois adultos frente a “autoridade” infantil?

MARIA LÚCIA

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