Diferente dos problemas objetivos do cotidiano nos quais conhecemos os fatores que podem nos ajudar a resolvê-los, nos problemas subjetivos ou existenciais a maior parte dos seus elementos é desconhecida por nós. Isso torna o sofrimento mais demorado e enigmático. Além disso, são passíveis de múltiplas soluções, já que suas possíveis respostas não são certas ou erradas.
Nos problemas subjetivos o que está em jogo é o como se posicionar e fazer escolhas que mais se aproximem do seu objetivo maior. Por isso, o primeiro passo é clarificar a sua meta de vida e as alternativas envolvidas diante do problema do momento.
Partindo desse conhecimento é possível então, focar a atenção para a alternativa que levará a solução do problema. Somente a partir da conscientização do que se busca é possível iniciar o movimento que transformará a passividade em ação.
MARIA LÚCIA
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