Mas como fazer acontecer a
educação sexual, sem interferência dos medos, anseios, preconceitos, mitos,
etc, que permeiam pelo íntimo do educador?
Simples, se a liberação sexual
dos anos 60 do século XX trouxe a público
o que se vivia apenas na intimidade, temos que tirar proveito e
esclarecer pontos obscuros que até hoje fazem com que os níveis de hepatite C e
de HPV, por exemplo, continuem aumentando, na maioria dos casos, por falta de
correta informação do que se deva fazer para evitar o contágio.
E quando falo informação, não
quero dizer massificação pela mídia de que se deva usar camisinha, e sim da
importância de levar conhecimento através da educação que é a única forma de se
modificar comportamentos e realmente conseguir que as próximas gerações estejam
preparadas para usufruir de forma saudável a própria sexualidade.
MARIA LÚCIA
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