Outro dia me senti um verdadeiro E.T. andando pela s ruas de nossa cidade. Logo a minha frente, um senhora segurando uma criança pela mão, e na outra um celular, dava ordens, falava como deveria ser feito isso, aquilo. Um pouco atrás uma jovem, também falando ao celular brigava com o namorado. Na direção contrária, vinha um homem de terno e gravata conversando com o gerente do banco, com aparência preocupada. Do outro lado da rua as pessoas também usavam seu telefone móvel, mas não dava para ouvir sobre o que falavam. A intimidade das pessoas fica fragilizada quando tantas pessoas participam de suas vidas mesmo sem querer.
Será que tudo é tão urgente assim? Será que essa pressa de resolver tudo, em qualquer lugar é saudável? Você também tem esse comportamento com frequência?
MARIA LUIZA
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