Como em meia hora no percurso
entre a casa e o trabalho, sair da emoção de pai ou mãe preocupado (a) com um
filho que ficou em casa doente para tornar-se a pessoa mais equilibrada e
resoluta capaz de tomar uma decisão profissional importante de ter de demitir
um funcionário não competente para a função, mas que também é um pai ou uma mãe
e que com o trabalho sustenta os filhos?
Como atender a tantos papéis, por
vezes contraditórios e manter a saúde emocional?
Mudando o paradigma social que
ainda atribui carga de “doido”, de “fraco”, de “doente”, dentre outros
adjetivos pejorativos a pessoas que buscam ajuda de um profissional de
Psicologia. Percebendo que da mesma forma que procuramos dentistas,
cardiologistas, endocrinologistas, ou outros profissionais especializados
quando precisamos de ajuda em suas especialidades, podemos e devemos procurar
psicólogos quando os problemas por nós enfrentados envolvem as emoções.
MARIA LÚCIA
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