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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Papéis

Você já parou para pensar a cerca dos papéis que você desempenha em um único dia? Quanta versatilidade, quanta disposição e criatividade. Afinal não existe a menor chance de você se comportar como mãe, por exemplo, da mesma forma que faria em uma reunião de trabalho. E ainda existe a questão de embora no mesmo papel ter de agir de forma diferenciada em momentos diferentes da vida. É o caso do filho que pôde deixar-se mimar a vida toda, porém ao se tornar adulto precisa virar o cuidador do pai e/ ou da mãe.
Como em meia hora no percurso entre a casa e o trabalho, sair da emoção de pai ou mãe preocupado (a) com um filho que ficou em casa doente para tornar-se a pessoa mais equilibrada e resoluta capaz de tomar uma decisão profissional importante de ter de demitir um funcionário não competente para a função, mas que também é um pai ou uma mãe e que com o trabalho sustenta os filhos?
Como atender a tantos papéis, por vezes contraditórios e manter a saúde emocional?
Mudando o paradigma social que ainda atribui carga de “doido”, de “fraco”, de “doente”, dentre outros adjetivos pejorativos a pessoas que buscam ajuda de um profissional de Psicologia. Percebendo que da mesma forma que procuramos dentistas, cardiologistas, endocrinologistas, ou outros profissionais especializados quando precisamos de ajuda em suas especialidades, podemos e devemos procurar psicólogos quando os problemas por nós enfrentados envolvem as emoções.

MARIA LÚCIA

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