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domingo, 6 de novembro de 2011

Doença do beijo: mononucleose


Os sintomas são os mesmos de outras infecções respiratórias oportunistas, comuns no inverno: dor de garganta, febre, mal-estar, debilidade física, o que explica por que a mononucleose é tão subdiagnosticada ou sujeita a diagnósticos errados.

Doença provocada pelo EBV ou Epstein-Barr vírus, do mesmo grupo do herpes, apresenta placas esbranquiçadas na garganta, freqüentemente confundidas com o pus gerado por infecções bacterianas. Segundo o infectologista do hospital das Clínicas, Max Igor Lopes: "É comum que o médico diagnostique como amigdalite ou faringite bacterianas e administre antibiótico. Isso pode causar uma erupção na pele do doente e agravar o estado geral".

A faixa etária mais atingida é a dos 14 aos 25 anos, quando o "ficar" é muito comum. O tratamento consta de: antitérmicos, analgésicos e antiinflamatórios. Os sintomas desaparecem, em média, em dez dias, mas esse prazo pode chegar até dois meses. Algumas pessoas podem achar que tiveram uma dor de garganta de uns cinco dias e esquecem o assunto". O vírus continua para sempre no corpo e ainda pode ser transmitido. O mais comum, no entanto, é o contágio na fase inicial da doença, enquanto o vírus está incubado.

O diagnóstico é importante, pois há um conjunto de doenças chamadas "Síndrome da Mononucleose Infecciosa", causadas por tipos diferentes de vírus, inclusive pelo HIV. Como muitos problemas podem ser confundidos com a mononucleose, a investigação deve descobrir sua "paternidade" virótica e levar a um tratamento adequado.

MARIA LÚCIA

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