Ontem comentei sobre meu espanto de ver tantas pessoas usando o celular em qualquer lugar, falando sobre assuntos íntimos publicamente, como se estivessem em lugares reservados. Que pressa é essa que não pode esperar a chegada ao lar, ao escritório, ao colégio?
O mesmo processo ocorre para muitas pessoas em relação ao computador. Ficar dependente das máquinas desumaniza a pessoa. Você costuma se perguntar: “Quem sou eu?” O que responde? Com certeza você não diz que é uma máquina ou uma extensão dela. O progresso tecnológico deve facilitar nosso cotidiano. Ficar viciado na tecnologia é um processo doentio como qualquer outro vício. Você concorda?
MARIA LUIZA
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