Após a decisão de dividir o
calendário gregoriano em doze meses. Acostumou-se a começar cada ano novo em 1
de Janeiro. E para evitar novos atrasos, foram criados os anos bissextos. Nem
todos os anos seculares
são bissextos.
Para um ano secular ser bissexto tem de ser múltiplo de 400. Deste modo,
evita-se a diferença (atraso) de três dias em cada quatrocentos anos existente
no calendário juliano.
A mudança para o calendário gregoriano
deu-se ao longo de mais de três séculos. Primeiramente foi adotado por Portugal,
Espanha,
Itália
e Polônia;
e de modo sucessivo, pela maioria dos países católicos europeus. Os países onde
predominava o luteranismo e o anglicanismo
tardariam a adotá-lo, caso da Alemanha (Baviera, Prússia e demais províncias) (1700) e Reino Unido
(Inglaterra) (1751).
A adoção deste calendário pela Suécia
foi tão problemática que até gerou o dia 30 de fevereiro.
A China
aprova-o em 1912, a
Bulgária
em 1917, a
Rússia
em 1918, a
Roménia
em 1919, a
Grécia
em 1923 e
a Turquia
em 1927.
PLENA ENERGIA
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