Espero que você tenha pensado
sobre a forma de encarar seu trabalho e sua vida profissional. Você trabalha
com alegria, prazer e satisfação ou é mais um, a nem dar bom dia aos colegas
com a desculpa de que pela manhã você está de mau humor e é melhor nem
cumprimentá-lo? Vou continuar a transcrição do texto e mais uma vez acrescentar
a minha reflexão, pedindo para que torne a pensar sobre o assunto.
“Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas
e ativas, a mulher tem um papel destacado. Traz décadas de experiência de fazer
a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer, e de ocupar lugares na
sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar.
Esta mulher sexalescente sobreviveu à
bebedeira de poder que lhe deu o feminismo dos anos 60. Naqueles momentos da
sua juventude, em que eram tantas as mudanças, parou e refletiu sobre o que, na
realidade, queria.
Algumas optaram por viver sozinhas, outras
fizeram carreiras que sempre tinham sido exclusivamente para homens, outras
escolheram ter filhos, outras não, foram jornalistas, atletas, juízas, médicas,
diplomatas ...
Mas cada uma fez o que quis: reconheçamos que
não foi fácil e, no entanto, continuam a fazê-lo todos os dias.”
Paramos aqui novamente, porque essa questão
da mulher sempre fez parte dos questionamentos dessa autora que vos fala. Penso
que como o autor descreve temos realmente um papel de destaque, porém ainda
considero que não utilizamos todo o nosso potencial mesmo tenho as décadas de
experiência apontadas pelo autor, neste quesito ainda estamos ligadas ao nosso
“complexo de cinderela” tão bem ilustrado em livro de mesmo nome da autora Colette
Dowling. O que você pensa a respeito?
MARIA LÚCIA
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