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sexta-feira, 2 de março de 2012

Um pouco da história da sexualidade brasileira 2


Documentos do tempo da Inquisição relatam que no mato, onde o sexo era consumado homem e mulher não tiravam a roupa, ele abaixava as calças e ela levantava saias e anáguas.
Textos históricos afirmam que o jesuíta Manuel de Nóbrega em 1549 escreveu ao Rei pedindo mulheres brancas, mesmo que prostitutas portuguesas fossem mandadas ao Brasil para casar com os portugueses para “acalmá-los”.
Em um livro escrito em 1627, pelo frei Vicente do Salvador, ele justifica a troca de nome do país de Terra de Santa Cruz para Brasil como sendo obra do “diabo”, que segundo ele, “empenhou-se em remover o nome cristão da terra e trabalhou para que em seu lugar vingasse o nome de “um pau de cor abrasada e vermelha” (no caso, o pau-brasil), mas adequado ao que pretendia para o país”.
O fato é que este ar libertário era acompanhado de sentimento de culpa associado à religião. A conseqüência é que muitos tabus foram sendo criados e por mais que os brasileiros tenham este “jeitão” de “experts” quando o assunto é sexo, o assunto ainda é tratado às escondidas e garotos e garotas acabam “aprendendo” com o colega da escola um ano mais velho que de fato nada tem a ensinar além de suas próprias dúvidas reveladas a outros colegas também um pouco mais velhos.

MARIA LÚCIA

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