O efeito “gatilho” que tratamos ontem não é o causador da disfunção erétil, é apenas o momento em que o temor do desempenho ou a ansiedade de execução ou ainda a angústia antecipatória apareçam fisicamente.
O tratamento é eficaz na maioria dos casos, porém encontra barreira na estrutura de personalidade de cada cliente. Se sua tendência for de depressão e autopiedade a eficácia fica seriamente comprometida. Outro ponto crítico é o retorno e a nova aproximação à atividade sexual, por ser um momento gerador de ansiedade, o que recarregará o ciclo. Ou seja, o medo de uma nova falha, é o fator desencadeante para que ela volte a acontecer.
É necessário e o tratamento induz a este caminho, que se rompa com os esteriótipos sexuais até então aceitos e se crie espaço para a sensibilização.
Amanhã falaremos das disfunções da fase do orgasmo...
MARIA LÚCIA
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