A criatividade acompanha o nosso dia a dia. Para evoluirmos, nos destacarmos e não sermos substituídos precisamos ser criativos no trabalho, nos estudos, na vida social, na família e nos relacionamentos afetivos / amorosos.
Quando um casal é criativo “passeia” por seu relacionamento sem utilizar a rotina como caminho. A rotina é fruto da comodidade de trilhar vias conhecidas deixando de lado os desvios. O desconhecido assusta e por isso preferimos não arriscar. Porém, o desenvolvimento da sexualidade depende fundamentalmente dos riscos que corremos nos tocando para descobrir pontos sensíveis. Começamos a conhecer estes pontos sem a menor intenção em tenra idade, quando ao tocarmos com as pontas dos dedos ou com as mãos os nossos genitais, “descobrimos” uma “cosquinha” especial.
Na adolescência “perdemos” inúmeras horas manipulando nosso corpo e descobrindo as sensações obtidas em cada uma das partes. A masturbação, nome dado à manipulação corporal na busca de prazer, nos acompanha durante anos, porém a maioria das pessoas só a admite até encontrar parceiros.
A masturbação, chamada erroneamente de sexo solitário, acaba sendo substituída pelo sexo a dois, fogoso no início do relacionamento afetivo / amoroso, mas logo também substituído por um sexo rotineiro, que vem acompanhado da segurança de saber-se satisfazendo o companheiro.
O que leva um casal a “cair” na rotina?
Quando um casal é criativo “passeia” por seu relacionamento sem utilizar a rotina como caminho. A rotina é fruto da comodidade de trilhar vias conhecidas deixando de lado os desvios. O desconhecido assusta e por isso preferimos não arriscar. Porém, o desenvolvimento da sexualidade depende fundamentalmente dos riscos que corremos nos tocando para descobrir pontos sensíveis. Começamos a conhecer estes pontos sem a menor intenção em tenra idade, quando ao tocarmos com as pontas dos dedos ou com as mãos os nossos genitais, “descobrimos” uma “cosquinha” especial.
Na adolescência “perdemos” inúmeras horas manipulando nosso corpo e descobrindo as sensações obtidas em cada uma das partes. A masturbação, nome dado à manipulação corporal na busca de prazer, nos acompanha durante anos, porém a maioria das pessoas só a admite até encontrar parceiros.
A masturbação, chamada erroneamente de sexo solitário, acaba sendo substituída pelo sexo a dois, fogoso no início do relacionamento afetivo / amoroso, mas logo também substituído por um sexo rotineiro, que vem acompanhado da segurança de saber-se satisfazendo o companheiro.
O que leva um casal a “cair” na rotina?
MARIA LÚCIA
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