A conquista real não faz jogos de interesses mesquinhos e utiliza a verdade, o respeito e a dignidade nos atos que pratica, respeitando as individualidades e os limites. Os sentidos falam muito alto e a necessidade de cativar, de permutar sensações exige certo tipo de transformação. Uma onda misteriosa de salutar energia passa a envolver modificando as nossas vibrações de forma ampla e sutil que se intensifica a cada nova aproximação, determinando impulsos quase compulsórios, de agradar, de ser admirado, de sentir-se desejado e amado.
Ideal é quando as atitudes acontecem em duas vias, sem que haja conquistador e conquistado, pois só dessa forma se forma uma “aliança”, e essa que na ausência gera a saudade da qual falamos em nosso primeiro texto de retorno do blog.
MARIA LÚCIA
Nenhum comentário:
Postar um comentário