Estamos comentando sobre assuntos difíceis e não posso deixar de lembrar a importância da doação de órgãos. A espera por coração, fígado, rins, pulmões é longa. Essa demora é dolorosa para o paciente e seus familiares. Quem aguarda vive num clima de esperança por uma vida melhor ou o momento de partir. Quando não temos preconceito ou medo de falar sobre esse assunto a família fica sabendo da vontade de ser doador. Ao expressar a vontade de ser doador numa conversa franca e natural facilitamos para nossa família a difícil tarefa de autorizar a doação. Se isso não foi especificado previamente tudo fica mais difícil. Uma série de dúvidas surge. Apesar das equipes estarem preparadas para orientar as famílias dos possíveis doadores, sempre haverá uns favoráveis a doação e outros discordando, ocasionando um clima desconfortável num momento tão delicado. Estando tudo determinado quando estamos saudáveis e de bem com a vida, a decisão é fácil e sem traumas. Apenas estará sendo feita a vontade da pessoa que morreu. O que você pensa sobre isso? Você já manifestou a vontade de ser um doador de órgãos? Suas dúvidas já foram devidamente esclarecidas?
MARIA LUIZA
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