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domingo, 22 de janeiro de 2012

Férias


Sempre que tiro férias aproveito para aumentar meu conhecimento e embora pareça estranho falar em conhecimento quando todos falam em descanso, lazer e curtição. É isso mesmo que todos nós fazemos durante as férias. A estranheza acontece porque estamos acostumados a associar conhecimento à academia. Mas conhecimento é muito mais do que aprendizado acadêmico.
Aproveito as férias para conhecer lugares, costumes, gente, livros, meus gostos, meu organismo, que mais relaxado, livre de horários pode me dizer o que “o esteve incomodando” enquanto eu o retesava engolindo a comida ou tomando menos água do que a que ele necessitava.
Neste período de férias não fiz muita coisa diferente do que costumo fazer, por isso, fiquei mais tempo relaxada na cama ao acordar deixando-me autoconhecer; estive em contato com familiares; aproveitei maravilhosos encontros com amigos, um deles, inclusive, relatado em 27 de dezembro; passeei em lugares que me agradam o ano inteiro, mas que às vezes o tempo escasso não me deixa ir; assisti alguns filmes, li muitos, muitos mesmo, livros e revistas e tudo o mais que me deixa bastante leve em minhas férias.
Mas essas férias também me reservou algo muito especial.
Conheci uma pessoa que nasceu no mesmo dia, mês e ano que eu, ou seja, fiz contato com uma espécie de “gêmeo”, aliás, é assim que nos tratamos agora. E embora, seja relativamente fácil conhecer pessoas que nasceram no mesmo dia nosso o que tem nos impressionado é a exatidão do ano. E mais ainda, nos chama atenção o fato de que desde o primeiro contato, os assuntos fluem como se nos conhecêssemos de longa data. Tentar entender a origem de uma amizade, de um amor, do apreço que reservamos a um irmão, primo ou outro familiar, independente de quantas sejam as pessoas que nos cercam, sempre foi um questionamento das pessoas e não seria diferente neste caso. É intrigante tentarmos entender o que motivou tal encontro tão raro, porém tão gratificante.

MARIA LÚCIA

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